Já ouviu falar que seus pensamentos, sejam positivos ou negativos, assim como suas palavras, podem influenciar o ambiente ao seu redor, como também pessoas e a si próprio?
A mente humana é capaz de fazer isso! Nossa intenção (Vontade) aplica uma “carga”, “influência” que é capaz de moldar nossas atitudes e esta afeta as situações ao nosso redor; Esta carga de intenção que chamamos de vontade é o que controla nossa energia (corporal e mental) e a aplica a um determinado fim.

O Pensamento Criador

Se Deus é Nosso Criador, e Ele nos fez Sua Imagem e Semelhança, nós possuímos, de certo modo, uma participação no pensamento Criador de Deus. Ele cria pelos simples ato de pensar e nós criamos virtualmente em nossa imaginação pelo simples fato de imaginar.
Quando pensamos com intensidade e sinceridade automaticamente entramos no “modo de realização” de tal objetivo. Não podemos criar do nada nem coisas que nunca vimos ou que não existam e isto difere nossa força de intelecto com a de Deus. Podemos apenas trabalhar com o que já existe recombinando a composição e atribuindo novos significados e qualidades. Outra diferença é que quando Deus pensa, automaticamente as coisas passam a existir, nós porém, como criaturas, só conseguimos materializar nossos pensamentos mediante uma razão e técnica. Para expressar uma poesia é preciso saber se comunicar de alguma forma, Deus porém ao pensar em uma poesia esta imediatamente surge na existência; a poesia de Deus se chama Vida e sua obra se chama criação; nossa poesia se chama produção artística-literária e nossas obras se chamam descoberta e composição.

Pesquisas científicas

Um pesquisador japonês, chamado Masaru Emoto, provou com seus experimentos que podemos com nossas palavras e pensamentos, influenciar não só ambientes, como também pessoas.
Vamos então expor os testes e pesquisas feitas por Masaru Emoto!

Experimento do arroz

Esta pesquisa é uma das mais conhecidas, e inclusive bastante comentada no meio científico: Masaru Emoto colocou três porções de arroz cozido em frascos de vidro separados. Em um deles, o cientista escreveu: “Thank You, I Love You” (“Obrigado, Eu Te Amo”), no frasco seguinte, escreveu: “I Hate You, You Fool” (” Eu te Odeio, Seu Idiota”), e o terceiro frasco foi completamente ignorado.